
Fomos treinados a olhar para fora e a focar problemas práticos do mundo exterior e pouco encorajados a refletir sobre nós mesmos, nossas emoções e assim alinhá-las aos nossos pensamentos, inteligência e conhecimentos. A Inteligência Emocional é a habilidade de integrar nossos pensamentos e emoções e assim tomar melhores decisões.
A inteligência (medida pelo QI – Quociente de inteligência) descreve a capacidade de processamento verbal, habilidades de raciocínio lógico, resolução de problemas matemáticos, memória de trabalho, entre outras coisas. Mas, como até mesmo os fundadores do teste de QI reconheceram, apenas a inteligência tem muitas limitações para prever e sustentar a evolução pessoal e a produtividade.
Vários são os estudiosos que afirmam que a inteligência é responsável por apenas 20% do sucesso de um indivíduo na vida e o emocional (avaliado pelo QE – Quociente Emocional) é duas vezes mais eficiente que a inteligência na previsão de desempenhos e geração de melhores resultados.
Buscar a utilização equilibrada entre a inteligência e o emocional permitirá a evolução máxima do ser humano, alcançando níveis de performance e satisfação muito superiores, para o individuo e para as organizações.
Lux Mentis- iluminada mente
Saber: Processamento verbal, habilidades de raciocínio lógico, resolução de problemas matemáticos, memória de trabalho, entre outros saberes.
Sentir: A percepção e compreensão das emoções próprias e alheias confirmam a máxima de “Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o mundo“.
Sentido: Situar nossos estados cognitivos e emocionais em um contexto mais amplo implica uma sabedoria ou uma inteligência existencial, termo criado pelo filósofo Howard Gardner.